AUTOR: Olavo Pereira
Poeta de Eldorado do Carajás
Quando a estrada é o único caminho
Sente-se o cansaço, não consegue caminhar
Para chegar ao destino, há uma esperança
é como uma criança, aprendendo a andar.
O destino é distante, precisa ter fé
O dia é tão claro, aproveitar a luz
Os olhos abertos, o caminho seduz
A noite o descanso, o sono produz.
Força, permanecem, o descanso é total
Amanheceu o dia, a luz é igual
Caminhos tranquilos a fé continua,
Olhas prá cima, procura um sinal.
Porque há um desvio, para onde seguir
Aparece alguém, para lhe dirigir
Se foi a esquerda, não vai conseguir,
A noite que chega, procure dormir.
Seguir a direita o dia vai chegar
E verás um sinal, que lhe vai indicar
O caminho é plano, não vai se cansar
O destino perfeito, você vai encontrar.
Poeta de Eldorado do Carajás
Quando a estrada é o único caminho
Sente-se o cansaço, não consegue caminhar
Para chegar ao destino, há uma esperança
é como uma criança, aprendendo a andar.
O destino é distante, precisa ter fé
O dia é tão claro, aproveitar a luz
Os olhos abertos, o caminho seduz
A noite o descanso, o sono produz.
Força, permanecem, o descanso é total
Amanheceu o dia, a luz é igual
Caminhos tranquilos a fé continua,
Olhas prá cima, procura um sinal.
Porque há um desvio, para onde seguir
Aparece alguém, para lhe dirigir
Se foi a esquerda, não vai conseguir,
A noite que chega, procure dormir.
Seguir a direita o dia vai chegar
E verás um sinal, que lhe vai indicar
O caminho é plano, não vai se cansar
O destino perfeito, você vai encontrar.